terça-feira, 29 de março de 2011

O Rosto de Cristo

João 3.30 “É necessário que Ele apareça e eu diminua”.

(Às vezes) Na prática esse texto fica assim: “Que eu apareça e Ele diminua”. Uma canção muito antiga chamada “O rosto de Cristo”, cantada por Feliciano Amaral, expressa o desejo incondicional do compositor em saber como era o rosto de Cristo enquanto viveu como homem nesta terra; a conclusão que ele chega em sua poesia é que o rosto de Cristo era “mui lindo”. O músico cristão deve transmitir Jesus; suas ações em um culto de adoração devem refletir o rosto de Cristo. Infelizmente, em muitos momentos o rosto que mais aparece é o do músico. Que bom seria se soubéssemos como era literalmente o rosto de Cristo e pudéssemos desenhá-lo e um papel e, através dessa matriz fizéssemos várias cópias e essas cópias virassem máscaras para serem colocadas nos rostos de alguns músicos para disfarçar um pouco a falta de reflexo do rosto do Senhor. O nosso cantar, tocar, reger, recitar, compor, interpretar deve refletir Jesus; a glória não é minha, ela pertence ao Senhor.

Fabiano Rocha

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